oitavo Capítulo

Naquele quarto de hotel fui tomada pela realidade do que tinha me acontecido,  aquele homem a quem me entreguei sem pudor  e sem reservas, me usou como um instrumento de vingança  contra o irmão  nem uma das palavras apaixonada dele era verdadeiras e aquilo me feria até  a alma, como ele pode  fazer isto comigo. Pensava tentando não chorar.
Era muita decepção  injunta.

Azet chegou na mansão estava furioso e foi direto para o quarto do irmão.
—Vai me dizer agora mesmo aonde ela está. Ele falou segurando o irmao pelo colarinho da camisa.
—Esta louco, se pensa que ela vai querer te ouvir,  o que você fez foi desprezível. Asker falou longo que o irmão o soltou.
—Ela tem que me ouvir, não queria magoa-la,  droga não nenhum canalha . Ele falou passando as mãos pelos cabelos em uma atitude tipicamente que denotava nervosismo.

—Acabou Azet ela nunca vai acreditar em você,  como pode pensar em usá-la para me atingir, Nadine é a melhor pessoa que conheço. Asker falou.
—Vocês conversaram se entenderam ? Ele perguntou  tomado pelo ciúmes e pela desconfiança.
—Ela  terminou comigo ,vai voltar para o Brasil amanhã mesmo, disse que nunca mais vai querer saber de você. Asker falou.
—Droga quando planejei toda esta história não previ que pudesse me apaixonar por ela,  quanto estávamos juntos naquela cama ,essa história de vinganca desapareceu da minha cabeça, nem pensava mais sobre isto. Ele falou nervoso.
—Pior para você, porque duvido que Nadine queira saber de você,  ela deve estar lhe odiando. Asker falou.
—Anda logo me passa essa maldito endereço preciso vê-la  falar com ela. Ele falou aflito.
—Mesmo achando que vai perder o seu tempo, ela está no hotel Gasfeldes. Ele falou.
Apressado Azet deixou aquela casa e entrou em seu carro saindo as presas.
Foi dirigindo prlas ruas de Istambul com cuidado para não levar nenhuma multa como ansiava pela chance de poder olhar para ela olho no olho e pedir desculpas, declarar todo seu amor  sim amava aquela mulher e ela precisava acreditar em seu amor ,porque era sincero e verdadeiro. Pensou parando em frente do hotel.
Por sorte por ser conhecido conseguiu convencer o funcionário da recepção deixa-lo subir.
Nadine estava olhando para aquela paisagem daquela cidade misteriosa e mágica sabendo que nunca poderia esquecer tudo que viveu aqui ainda que quisesse não poderia, pois foi muito forte cada sensação sentida na companhia daquele homem, lembrava dos seus beijos ousados e ternos de suas carícias da maneira como fizeram amor.
O sabor daquelas lembranças acabou fazendo com que lágrimas dolorosas deslizava pelo seu rosto evidenciando todo seu abalo com aquele envolvimento, onde ela o amava e ele queria apenas vinganca. Pensou ouvindo baterem na porta foi abrir pensando que se tratasse de funcionários do hotel.
Ficou trêmula ao ver aquele par de olhos claros os cabelos espensosos e escuros a face droga era ele ,o que esse homem ainda pode estar querendo comigo, não bastou me fazer sofrer feito uma louca e agora ainda aparece aqui. Pensei tentando fechar a porta.
Mas como era mais forte ele forçou sua entrada dizendo.
Nadine precisamos conversar.
Acha que eu ainda estou dispista a ficar aqui ouvindo suas memtitas  ja me machucou o suficiente, por favor tenha dignidade e vá embora. Ela pedia com o semblante carregado pela dor prendendo as lágrimas que nao queria derrubar diante ele pirque aquilo tornaria a situação ainda mais embaraçosa para os dous pirque protelar aquilo que só a fazia sofrer.
Precisa me ouvir sem fazer julgamentos sei que fui um grande idiota mas te amo tudo que te falei naquele iste  foi verdade confesso que leve o essa história de vingança por isto me aproximei e usei o nome do meu irmão , mas me apaixonei  Ele falou olhando-a.
—Não consigo ,simplesmente não posso acreditar em você, vá embora Azet. Falei tensa.
—Não,  eu não vou até pelo menos  ter certeza que tentei tudo que podia  para não  perde-la. Ele falou decidido se aproximando e a segurando seus seus braços.
—Me solta por favor. Ela pedia aflita sentindo a proximidade dele seu cheiro másculo aquele perfume que mexia tanto com ela.
—Não posso, fica aqui comigo Nadine. Ele pedia colando os lábios aos dela em um beijo de tirar o fôlego.
Logo me vi correspondendo aquele beijo que me fazia perder o rumo.
Em um raro momento de lucidez o afastei de mim dizendo.
—Acabou ,nunca mais quero saber de você ou do seu irmão,  aliás de ninguém da família Ziagil. Ela falou decidida.
—Essa é sua última palavra? Ele perguntou todo controlado mais por dentro estava uma pilha de nervos.
—Sim vou voltar para o meu país e esquecer que tudo isto aconteceu. Ela falou abrindo a porta e ficou esperando que ele saísse.
Quando ele foi embora  finalmente fechei aquela porta,  comecei a chorar por tudo que ele  tinha feito comigo ainda estava me  ferindo tanto ,mas ir embora era a única solução precisava colocar um oceano entre nós uma certeza de que preciso esquece-lo porque ele só se aproximou de mim para se vingar e isto não posso esquecer nunca .................................................