— Posso entrar? Ele perguntou após bater na porta do quarto dela.
— Claro que sim. Respondi abrindo a porta deixando ele entrar.
— Então está gostando da vista? Ele perguntou se aproximando da janela.
— Muito. Respondi nervosa ,ele antes nunca me deixava assim agora bastava um olhar para me por fogo ,o desejo como nunca tinha desejado antes, o que mudou. Era o que eu me perguntava ,sentindo ele me puxar para os seus braços fortes ,senti o seu corpo sobre o meu quente e pulsante ,o enlace pelo pescoço e cobri sua boca com a minha como estava louca para fazer desde o instante em que ele entrou por aquela porta.
Azed correspondia o beijo dela a cobrindo com seu corpo sentindo,corresponder até que a afastou para tomar fôlego dizendo.
Vim busca-la para descemos, o almoço vai ser servido, depois essa longa viagem, deve estar com fome só espero que goste. Ele fqlou todo atencioso.
Olhei para ele com expressão enigmática em meu rosto, olho para aquele homem e sei que ele o Asker ,mas sinceramente parece outra pessoa ,não sei explicar o que mudou nele nestas semanas que ficamos sem nós ver. Pensei sorrindo.
— Vamos estou ansiosa pela comida turca. Falei o segurando pelo braço e foi assim que descemos.
— Já vou servir o almoço senhor. Falou a empregada Semirdes.
— Esta bem. Ele falou indo para a sala de jantar e puxando a cadeira para ela se sentar.
— Nossa antes você não era tão formal assim. Falei desdobrando o guardanapo e o colocando sobre meu colo apesar de ter vindo de uma família humilde aprendi algumas regras de etiqueta já que tinha várias amigas ricas na faculdade que sempre me convidavam para as suas casas. Pensei olhando enquanto a empregada começava a servir.
— Claro que sim. Respondi abrindo a porta deixando ele entrar.
— Então está gostando da vista? Ele perguntou se aproximando da janela.
— Muito. Respondi nervosa ,ele antes nunca me deixava assim agora bastava um olhar para me por fogo ,o desejo como nunca tinha desejado antes, o que mudou. Era o que eu me perguntava ,sentindo ele me puxar para os seus braços fortes ,senti o seu corpo sobre o meu quente e pulsante ,o enlace pelo pescoço e cobri sua boca com a minha como estava louca para fazer desde o instante em que ele entrou por aquela porta.
Azed correspondia o beijo dela a cobrindo com seu corpo sentindo,corresponder até que a afastou para tomar fôlego dizendo.
Vim busca-la para descemos, o almoço vai ser servido, depois essa longa viagem, deve estar com fome só espero que goste. Ele fqlou todo atencioso.
Olhei para ele com expressão enigmática em meu rosto, olho para aquele homem e sei que ele o Asker ,mas sinceramente parece outra pessoa ,não sei explicar o que mudou nele nestas semanas que ficamos sem nós ver. Pensei sorrindo.
— Vamos estou ansiosa pela comida turca. Falei o segurando pelo braço e foi assim que descemos.
— Já vou servir o almoço senhor. Falou a empregada Semirdes.
— Esta bem. Ele falou indo para a sala de jantar e puxando a cadeira para ela se sentar.
— Nossa antes você não era tão formal assim. Falei desdobrando o guardanapo e o colocando sobre meu colo apesar de ter vindo de uma família humilde aprendi algumas regras de etiqueta já que tinha várias amigas ricas na faculdade que sempre me convidavam para as suas casas. Pensei olhando enquanto a empregada começava a servir.
A refeição era um moussaka que era uma berinjela ,carne moída e batatas que era servido assado
Comecei a comer aquele prato que era tradicional da região de Istambu.
Comecei a comer aquele prato que era tradicional da região de Istambu.
De sobremesa a empregada serviu
— Estava tudo perfeito. Falei para a mulher assim que ela veio servir a sobremesa.
— Que bom que a senhorita gostou vou transmitir seus elogiosos ao senhor Becker ele é o cozinheiro da casa. A jovem falou se retirando em seguida.
— Nossa essa casa é tão grande deve acabar se perdendo aqui dentro ela falou.
— Cresci aqui conheço cada canto desse lugar. Ele respondeu tomando seu café. Pensando no momento em que o irmão percebesse que tinha se deitado com a mulher dele a doutora ja devia ter ido para cama com vários homens, conhecia a fama das mulheres brasileiras que eram bem diferente das turcas. Pensou colocando uma falsa expressão de felicidade em seu rosto.
A vadia bem que ia gostar de ir para cama com ele. Pensou com requintes de crueldade em como iria seduzi-la usando todo seu charme.
Mas tarde os dois estavam caminhando pelo jardim, quando ela deitou sua cabeça em seu ombro.
Senti seu perfume doce e envolvendo sem conseguir resistir a beijei com sofreguidão provando aqueles lábios como quem prova uma fruta proibida sem conseguir me conter comecei a aprofundar as carícias.
Mas ela se afastou dizendo.
— Desculpe, mas alguém pode ver a gente. Falei meio tímida .
— Eu é que tenho que me desculpar, não devia tê-la puxando para os meus braços dessa maneira intempestiva, mas quando senti seu perfume fica impossível resistir a você ,são meses ansiando pelo seu toque ,faz ideia do quanto te desejo. Ele falou com a voz rouca.
— Asher! Falei olhando-o.
— Venha, vamos entrar começou a chuviscar acho melhor subir para descansar um pouco afinal a viagem do Brasil para cá deve ter sido bem cansativa.
Sim, muito acho que dormir um pouco vai me fazer bem. Falei me despedindo ele é subindo a escadaria que levava aos quartos.
Sozinha fechei a porta e me joguei naquela cama o que está acontecendo esse homem me faz ficar em chamas com apenas um beijo de um jeito que antes não fazia agora basta olhar para aquele lábios para quere-los sobre os meus esse homem é um monumento de perfeição e eu tola que vim aqui disposta a terminar o namoro isto é tudo que não quero. Pensei deitada olhando para o teto ,mas logo me levantei e fui até a janela que tinha vista para o estreito do Bosfero ,uma vista linda de encher os olhos e acalmar o seu pobre coração inquieto e apaixonado.
No Jardim Azed pensava no dia em que voltou mais cedo de uma viagem para o apartamento dela, então a noiva Nihail abriu a porta com suas chaves louco para fazer uma surpresa, mas ao chegar na sala viu roupas espalhadas pelo chão e sentiu seu coração batendo forte quando começou a caminhar em direção ao quarto, ouvindo sussurros abriu a porta e ficou estarrecido com o que viu, a sua noiva estava nua transando com seu irmão gêmeo naquela cama ,se tivesse uma arma teria atirado naqueles dois e ninguém poderia condena-lo por isto, mas tudo que ele fez foi gritar furioso.
— Vagabunda, ordinária nunca mais quero te ver e tem mais devolva agora mesmo a anel que pertence a minha família. Ela falou fora de si.
— Irmãozinho eu posso explicar .Asker tentou se justificar .
Mas ele num rompante de fúria deu um soco nele dizendo.
— Canalha precisava se deixar com essa ai ,existem de mulheres de Turquia tinha que seduzir justo a minha noiva. Ele falou
— Azed! Asker tentou falar, mas ele o calou dizendo.
— Acabou ,não tenho mais irmão ,não espere receber nada de mim e nem me dirija a palavra se não te escurraso de nossa casa é apenas por causa de nossos avós ,eles não merecem saber o mal caráter que você é, mas fica longe de mim, nunca mais me dirija a palavra, a partir de hoje não tenho mais irmão. Ele falou saindo e batendo a porta com violência ,jurando a si mesmo nunca mais acreditar em nenhum mulher ,elas são todas dicimuladas. Ele pensou decidido a dar prosseguimento aos seus planos o quanto antes, a Brasileira nem escondeu seu deslumbramento com a nossa casa ,a fortuna de sua família o dinheiro e o poder são ingredientes bem atrativos para as mulheres todas são interesseiras. Ele pensou ligando para se certificar que o irmão continuava lá naquela região remota do país.
Para a sua satisfação ele estava lá para onde o mandou e só poderia voltar no momento certo. Pensou entrando em casa.
Naquele quarto com aquela vista linda do mar que via através daquela janela pensei no que estava acontecendo comigo vim disposta a por um fim a esse namoro no entanto continuo sem se quer tocar neste assunto .
O que sei é que ele mexe comigo como nunca antes e me faz quere-lo .Pensei ouvindo baterem na porta e senti meu coração batendo bem forte querendo que fosse ele ainda que estivesse muito assustada com tudo que estava acontecendo comigo com meus sentimentos .
— Você ?
— Estava tudo perfeito. Falei para a mulher assim que ela veio servir a sobremesa.
— Que bom que a senhorita gostou vou transmitir seus elogiosos ao senhor Becker ele é o cozinheiro da casa. A jovem falou se retirando em seguida.
— Nossa essa casa é tão grande deve acabar se perdendo aqui dentro ela falou.
— Cresci aqui conheço cada canto desse lugar. Ele respondeu tomando seu café. Pensando no momento em que o irmão percebesse que tinha se deitado com a mulher dele a doutora ja devia ter ido para cama com vários homens, conhecia a fama das mulheres brasileiras que eram bem diferente das turcas. Pensou colocando uma falsa expressão de felicidade em seu rosto.
A vadia bem que ia gostar de ir para cama com ele. Pensou com requintes de crueldade em como iria seduzi-la usando todo seu charme.
Mas tarde os dois estavam caminhando pelo jardim, quando ela deitou sua cabeça em seu ombro.
Senti seu perfume doce e envolvendo sem conseguir resistir a beijei com sofreguidão provando aqueles lábios como quem prova uma fruta proibida sem conseguir me conter comecei a aprofundar as carícias.
Mas ela se afastou dizendo.
— Desculpe, mas alguém pode ver a gente. Falei meio tímida .
— Eu é que tenho que me desculpar, não devia tê-la puxando para os meus braços dessa maneira intempestiva, mas quando senti seu perfume fica impossível resistir a você ,são meses ansiando pelo seu toque ,faz ideia do quanto te desejo. Ele falou com a voz rouca.
— Asher! Falei olhando-o.
— Venha, vamos entrar começou a chuviscar acho melhor subir para descansar um pouco afinal a viagem do Brasil para cá deve ter sido bem cansativa.
Sim, muito acho que dormir um pouco vai me fazer bem. Falei me despedindo ele é subindo a escadaria que levava aos quartos.
Sozinha fechei a porta e me joguei naquela cama o que está acontecendo esse homem me faz ficar em chamas com apenas um beijo de um jeito que antes não fazia agora basta olhar para aquele lábios para quere-los sobre os meus esse homem é um monumento de perfeição e eu tola que vim aqui disposta a terminar o namoro isto é tudo que não quero. Pensei deitada olhando para o teto ,mas logo me levantei e fui até a janela que tinha vista para o estreito do Bosfero ,uma vista linda de encher os olhos e acalmar o seu pobre coração inquieto e apaixonado.
No Jardim Azed pensava no dia em que voltou mais cedo de uma viagem para o apartamento dela, então a noiva Nihail abriu a porta com suas chaves louco para fazer uma surpresa, mas ao chegar na sala viu roupas espalhadas pelo chão e sentiu seu coração batendo forte quando começou a caminhar em direção ao quarto, ouvindo sussurros abriu a porta e ficou estarrecido com o que viu, a sua noiva estava nua transando com seu irmão gêmeo naquela cama ,se tivesse uma arma teria atirado naqueles dois e ninguém poderia condena-lo por isto, mas tudo que ele fez foi gritar furioso.
— Vagabunda, ordinária nunca mais quero te ver e tem mais devolva agora mesmo a anel que pertence a minha família. Ela falou fora de si.
— Irmãozinho eu posso explicar .Asker tentou se justificar .
Mas ele num rompante de fúria deu um soco nele dizendo.
— Canalha precisava se deixar com essa ai ,existem de mulheres de Turquia tinha que seduzir justo a minha noiva. Ele falou
— Azed! Asker tentou falar, mas ele o calou dizendo.
— Acabou ,não tenho mais irmão ,não espere receber nada de mim e nem me dirija a palavra se não te escurraso de nossa casa é apenas por causa de nossos avós ,eles não merecem saber o mal caráter que você é, mas fica longe de mim, nunca mais me dirija a palavra, a partir de hoje não tenho mais irmão. Ele falou saindo e batendo a porta com violência ,jurando a si mesmo nunca mais acreditar em nenhum mulher ,elas são todas dicimuladas. Ele pensou decidido a dar prosseguimento aos seus planos o quanto antes, a Brasileira nem escondeu seu deslumbramento com a nossa casa ,a fortuna de sua família o dinheiro e o poder são ingredientes bem atrativos para as mulheres todas são interesseiras. Ele pensou ligando para se certificar que o irmão continuava lá naquela região remota do país.
Para a sua satisfação ele estava lá para onde o mandou e só poderia voltar no momento certo. Pensou entrando em casa.
Naquele quarto com aquela vista linda do mar que via através daquela janela pensei no que estava acontecendo comigo vim disposta a por um fim a esse namoro no entanto continuo sem se quer tocar neste assunto .
O que sei é que ele mexe comigo como nunca antes e me faz quere-lo .Pensei ouvindo baterem na porta e senti meu coração batendo bem forte querendo que fosse ele ainda que estivesse muito assustada com tudo que estava acontecendo comigo com meus sentimentos .
— Você ?
Continua..................................................................
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